Uma sugestão, mas, também, uma abertura de discussão.
Que tal fazermos do verde e amarelo as cores dominantes da resistência democrática, da manifestação do próximo dia 19/06/21 e das que se seguirão (*)?
Resistir ao projeto totalitário do capitão cloroquina é uma bandeira de todos os democratas, sejam eles de esquerda, de centro ou de direita.
Está na hora de o verde e o amarelo voltarem às mãos dos democratas, que são a maioria dos brasileiros. Definitivamente, ela não deve, e não pode ser a marca dos que defendem ditaduras e não têm apreço pela democracia.
Quando o verde e o amarelo voltarem a ser as cores dominantes de nossas manifestações e outras cores, inclusive o vermelho e o preto, forem meras manchas na manifestação, este será o índice de que o movimento foi abraçado pela cidadania, e de que alcançou a máxima amplitude e força política.
E, quando isto acontecer, e se acontecer, seremos todos vitoriosos, pois, mais uma vez, o obscurantismo terá sido derrotado!
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Vivemos em um contexto político incomum e extraordinário.
Ir ou não ir às manifestações diante dos riscos reais de contágio é um dilema de difícil resolução, porque, embora essa decisão tenha um caráter indelegável e pessoal, ela pode ter consequências coletivas trágicas.
Claro, por isso, quem for ou não for às manifestações não merecerá críticas diante das circunstâncias políticas que as tornarão, doravante, inevitáveis, e penso, incontíveis.
Se for, há que ser com todos os cuidados; quais são, todos já os conhecemos!
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