O capitão está desesperado por saber que provavelmente não será reeleito presidente. Para fugir do impeachment entregou-se ao centrão, e, junto, entregou a chave do cofre a golpistas e aproveitadores de toda a espécie no mais desavergonhado toma lá dá cá.
Voltou a roubalheira!
A propósito, imaginem se a PF e o MPF não tivessem sido tolhidos em sua autonomia e independência, como o foram por Bolsonaro.
Imaginem, ainda, que a força tarefa da operação Lava-Jato não tivesse sido liquidada e que o juiz Sergio Moro estivesse, ainda, em plena operação, na 1ª instância, lá na 13a Vara de Curitiba!
A roubalheira, que já voltou, e óbvio, não apenas no Ministério da Saúde, já teria derrubado esse presidente incapacitado profissional, moral e mentalmente para o cargo!
Tomem, o que é certo, este texto como uma homenagem aos jovens e competentes servidores públicos concursados, policiais federais, procuradores federais e juízes federais de 1ª instância, em particular ao juiz Sergio Moro, que simboliza essa geração.
E, mais importante, tomem-no para demonstrar, mais uma vez, o caráter democrático do combate à corrupção e para acabar com a impunidade!
Tive notícias creio pela revista Crusoé, que Moro andou procurando e/ou conversando com Arminio Fraga, Pérsio Arida e Marcos Lisboa. São os melhores pensadores sobre a Economia brasileira no momento, e sobre o papel do estado.
ResponderExcluirMoro está mostrando o caminho correto: reunir as melhores cabeças disponíveis para formular uma proposta robusta e correta para os nossos desafios.
Quem levará essa bandeira como candidato a presidente em 2022 é um debate posterior. Tomara que Moro e outros pré candidatos também façam a coisa certa para o momento, que é formular as melhores propostas com as melhores cabeças disponíveis.
As convergências e negociações sérias virão depois.
Apenas ações corretas levam a resultados justo e adequados.