- Que só poderíamos ter uma vida digna na democracia.
- Que, numa Terra redonda, a ciência é quem decide que remédio funciona e qual é charlatanice.
- Que quando centenas de milhares de brasileiros morrem, prestamos as nossas condolências e solidariedade, não os imitamos, às gargalhadas, morrendo por asfixia.
- Ao decidirmos votar em Lula e Alckmin naquele 30 de outubro não escolhemos uma chapa ou um partido político: participamos de um plebiscito entre ditadura e democracia.
terça-feira, 25 de outubro de 2022
Domingo a gente faz um país
domingo, 16 de outubro de 2022
Em teste: a racionalidade e a sabedoria do eleitor brasileiro
- Quem tem real compromisso com a democracia?
- Quem tem o melhor projeto para a economia? Quem trará maior esperança de geração de emprego e renda? Quem saberá atrair e incentivar os investimentos estratégicos para garantir o crescimento econômico? Quem saberá melhor incentivar e apoiar o desenvolvimento do agro-negócio? Quem melhor favorecerá o desenvolvimento da indústria, do comércio e dos serviços? Quem saberá melhor combater a inflação e garantir o equilíbrio fiscal?
- Quem tem o compromisso mais confiável com a preservação do meio ambiente?
- Quem tem o melhor projeto para o desenvolvimento científico e tecnológico indispensável para o desenvolvimento sustentável?
- Quem tem o melhor projeto para os serviços de saúde, educação e segurança públicas?
- Quem oferece as melhores propostas para o apoio ao empreendedor privado nos marcos do capitalismo?
- Quem oferece aos empreendedores e investidores privados, internos e externos, o maior clima de confiança?
- Quem oferece às famílias o maior clima de paz e segurança para criar os seus filhos?
- Quem oferece aos brasileiros a melhor proposta para exercer, em liberdade, a sua fé religiosa?
- Quem trará ao país a maior expectativa de futuro melhor, capaz de restaurar o otimismo indispensável para enfrentar, coletivamente, com o trabalho e o esforço de todos, a construção, em paz, do sonho de um Brasil mais próspero e mais justo?
segunda-feira, 10 de outubro de 2022
Pela democracia, a volta do Lula do 1º mandato; claro, sem “mensalão”
“Em resumo, a direita civilizada acha que Bolsonaro pode até tentar, mas não conseguirá dar o golpe. O centro e o centro-esquerda esperam a volta do Lula do primeiro mandato”.
sábado, 8 de outubro de 2022
O armário está cheio de cupins: em luta contra a visão binária
"A sua piscina está cheia de ratossuas ideias não correspondem mais aos fatos... " (Cazuza)
quarta-feira, 5 de outubro de 2022
Simone Tebet: Manifesto ao povo brasileiro
“Em respeito ao cenário, o MDB deixa claro que cobrará do vencedor o respeito ao voto popular, ao processo eleitoral como um todo e, sobretudo, a defesa intransigente da Constituição de 19888 e do Estado Democrático de Direito”.
Simone, ao começar a campanha não era conhecida por 70% dos brasileiros; agora somente 30% não a conhecem. Fez uma campanha digna e propositiva. As mídias sociais a apontaram como a melhor avaliada nos três debates, o da BAND, o do SBT e o da Globo.
Simone saiu maior da campanha do que entrou. Agora, é uma liderança nacional emergente; e, por sua personalidade corajosa e competente tornou-se uma alternativa para a renovação da política brasileira.
Neste momento concreto ela nos alerta para a questão fundamental desta eleição: o risco que significa Bolsonaro à nossa democracia. E de que todos devemos nos unir para derrotá-lo no 2º turno desta campanha eleitoral. E diz: estará nas ruas em luta por esta missão.
Simone Tebet é a melhor intérprete, simultaneamente, do Brasil moderno e do Brasil profundo e conservador que emergiu com toda a nitidez nesta eleição. Sua presença chegou como que para nos alertar que estão errados os que identificam esse eleitor conservador com o Bolsonaro reacionário, que tem como sonho dourado governar como ditador e regredir as instituições democráticas brasileiras.
Com ela a palavra. Abaixo, na íntegra, o seu manifesto ao povo brasileiro, com o legítimo direito de cidadã, mulher e política vinda lá do interior do Brasil, do Estado do Mato Grosso do Sul:
MANIFESTO AO POVO BRASILEIRO (*)
- Educação: ajudar municípios a zerar filas na educação infantil para crianças de três a cinco anos e implantar, em parceria com os estados, o ensino médio técnico, com período integral e conectividade, garantindo uma poupança de R$ 5 mil ao jovem que concluir o ensino médio, como incentivo para que os nossos jovens voltem à escola;
- Saúde: zerar as filas de cirurgias, consultas e exames não realizados no período da pandemia, com repasse de recursos ao SUS;
- Resolver o problema do endividamento das famílias, em especial das que ganham até três salários mínimos mensais;
- Sancionar lei que iguale salários entre homens e mulheres que desempenham, com currículo equivalente, as mesmas funções. Esse projeto já foi aprovado no Senado Federal e encontra-se parado na Câmara dos Deputados;
- Um ministério plural, com homens, mulheres e negros, todos tendo como requisitos a competência, a ética e a vontade de servir ao povo brasileiro.
terça-feira, 4 de outubro de 2022
RACIOCÍNIOS ERRADOS A SEREM SUPERADOS PELOS DEMOCRATAS SE QUISEREM GANHAR A ELEIÇÃO DO 2º TURNO
- Que as pesquisas do DATAFOLHA e do IPEC não cometeram erro metodológico; ao contrário, erraram, pois o que pensa e o que quer o eleitor é o que foi apurado pelas urnas; aliás, os seus resultados são confiáveis, não fraudáveis e auditáveis;
- Que foram os eleitores de Simone e de Ciro os responsáveis pela votação “surpreendente” de Bolsonaro; ao contrário, Simone e Ciro foram, antes, vitimados pelo voto útil em uma eleição muito polarizada, e receberam votações muito aquém das que teriam se recebessem o voto de todos os eleitores que os consideraram os melhores candidatos;
- Que o eleitor conservador do “Brasil Profundo” é “bolsonarista”, “fascista”, “direitista” e que queira viver em uma ditadura; ao contrário, a esmagadora maioria desses eleitores acredita nas urnas eletrônicas e quer viver em uma democracia; sobretudo, ele não é igual a Bolsonaro;
- Que as Forças Armadas apoiam o golpe que Bolsonaro quer dar caso o resultado das urnas lhe seja desfavorável; ao contrário, não apoiam o golpe, não levam a sério a vocação ditatorial de Bolsonaro e, provavelmente, não acham mais conveniente a sua reeleição;
- Que a batalha que se travará no segundo turno se resolverá com a mera articulação de cúpulas partidárias e de acordos de interesses entre os vencedores e atores políticos que saíram fortalecidos no 1º turno; ao contrário, vencerá o 2º turno quem melhor interpretar a alma do eleitor, incorporar o Brasil Profundo, o seu sentimento e as suas aspirações.