Essa prática escancarada ele já defendia com o apoio explícito às milícias do Rio de Janeiro. O apoio declarado às greves de PMs ele já iniciara desde a de 2017 no Espírito Santo, quando ainda era deputado.
Agora, como presidente, sinaliza a sua disposição de apoiar essas greves ilegais, o que nos remete de volta à selva, em que a vida e a segurança dos cidadãos passa a não valer mais nada. Sua estratégia, óbvia, é a de comprometer a autoridade dos governadores e retirar-lhes o controle sobre as forças de segurança.
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