Os que mais o conhecem são os próprios judeus israelenses. Um belo currículo: extrema-direita, ultranacionalista, fundamentalista e corrupto (condenado); mereceu de um de seus próprios compatriotas o adjetivo que lhe cabe como uma luva, o de nazisionista; quer diminuir os poderes da Suprema Corte Israelence, restringir as liberdades civis e comprometer a democracia; vem sendo alvo, em protesto, das maiores manifestações de massa da história de israel.
Transformou o argumento moral dos israelenses de que sua guerra se justifica para garantir o direito de defesa e de existência de Israel em guerra de agressão genocida contra os palestinos.
Sua liderança conduzirá o seu país a mais uma vitória militar contra o Hamas e os palestinos, sem dúvida, mas também à derrota moral e ao isolamento político e internacional sem precedentes de Israel.
Em consequência, tornou-se um problema, em primeiro lugar para os próprios judeus; em segundo lugar para o próprio Ocidente, que, ao apoia-lo, terá que assumir a responsabilidade por seus crimes humanitários e pela crise geopolítica que sua liderança está provocando.
Biden, ao bancá-lo de forma unilateral, torna-se uma liderança em ocaso e ridícula no seu próprio país, colocando em risco a própria democracia americana.
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