O que, entretanto, já está claro, para todos, é que o objetivo central da reforma ministerial, sob nítida inspiração de Lula, e no seu mais puro estilo, é garantir os votos fisiológicos do PMDB para evitar a abertura do processo de impeachment! O interesse do Brasil, a necessidade de fechar o orçamento da união de forma responsável, a recuperação da economia e a defesa dos empregos, etc., tudo isso é secundário!
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
A Reforma Ministerial
Quem manda? Já não se sabe!
O que, entretanto, já está claro, para todos, é que o objetivo central da reforma ministerial, sob nítida inspiração de Lula, e no seu mais puro estilo, é garantir os votos fisiológicos do PMDB para evitar a abertura do processo de impeachment! O interesse do Brasil, a necessidade de fechar o orçamento da união de forma responsável, a recuperação da economia e a defesa dos empregos, etc., tudo isso é secundário!
O que, entretanto, já está claro, para todos, é que o objetivo central da reforma ministerial, sob nítida inspiração de Lula, e no seu mais puro estilo, é garantir os votos fisiológicos do PMDB para evitar a abertura do processo de impeachment! O interesse do Brasil, a necessidade de fechar o orçamento da união de forma responsável, a recuperação da economia e a defesa dos empregos, etc., tudo isso é secundário!
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Ulisses contra a Impunidade!
Do discurso de Ulisses Guimarães, há 27 anos, quando da promulgação da Constituição de 1988:
“A moral é o cerne da pátria.
A corrupção é o cupim da República.
República suja pela corrupção impune tomba nas mãos de demagogos, que, a pretexto de salvá-la, a tiranizam. Não roubar, não deixar roubar, pôr na cadeia quem roube, eis o primeiro mandamento da moral pública.”
“A moral é o cerne da pátria.
A corrupção é o cupim da República.
República suja pela corrupção impune tomba nas mãos de demagogos, que, a pretexto de salvá-la, a tiranizam. Não roubar, não deixar roubar, pôr na cadeia quem roube, eis o primeiro mandamento da moral pública.”
domingo, 27 de setembro de 2015
Trocar seis por meia dúzia?
Nada como o andar dos acontecimentos para que os brasileiros se deem conta de que o impeachment de Dilma, e a sua substituição por Temer, inevitavelmente, e imediatamente, daria ainda mais poder, não apenas ao PMDB, mas, sobretudo, a Eduardo Cunha e a Renan Calheiros, dois denunciados na Lava Jato.
Trocar seis por meia dúzia não é solução para a crise! Isso poderia aplacar o cansaço de largos setores da sociedade brasileira após 13 anos de gestões petistas; mas, penso, trás o risco de uma crise ainda maior, política, econômica e ética!
Estratégia mais efetiva e segura é que todos os democratas, de qualquer matiz político, se unam em torno da bandeira de "Toda força à Operação Lava Jato!", para que ela alcance os seus objetivos, doa a quem doer. Por gravidade, chegaremos a todos os que devem ser julgados, punidos e expurgados da vida pública! E aperfeiçoaremos a legislação anticorrupção!
Sobretudo, não perderemos a grande oportunidade que a crise oferece para o avanço da democracia brasileira, a de acabar com a impunidade dos crimes de colarinho branco!
Pergunto: poderemos conseguir dessa crise algo que seja melhor, mais avançado e importante?
Estratégia mais efetiva e segura é que todos os democratas, de qualquer matiz político, se unam em torno da bandeira de "Toda força à Operação Lava Jato!", para que ela alcance os seus objetivos, doa a quem doer. Por gravidade, chegaremos a todos os que devem ser julgados, punidos e expurgados da vida pública! E aperfeiçoaremos a legislação anticorrupção!
Sobretudo, não perderemos a grande oportunidade que a crise oferece para o avanço da democracia brasileira, a de acabar com a impunidade dos crimes de colarinho branco!
Pergunto: poderemos conseguir dessa crise algo que seja melhor, mais avançado e importante?
sábado, 26 de setembro de 2015
O "fatiamento"!
Em que pese exista um justo clamor de preocupação e de indignação pública de que se esteja tentando transformar as apurações da Lava Jato em pizza, com o "fatiamento", é muito bom não esquecer que o STF é uma instituição da democracia brasileira.
E, muitos ministros o honram e o honraram! Surpreendeu-me ter encontrado até uma fugaz campanha pela sua extinção (certamente postada por algum aloprado!) Mas, isso foi, nada mais, do que uma tentativa de lançar uma cortina de fumaça sobre a crise, em nome de objetivos inconfessáveis!
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Teoria das Janelas Partidas
Penso que essa teoria muito nos fala sobre as consequências de sermos lenientes com as pichações de paredes pertencentes aos equipamentos públicos de uso comum.
quarta-feira, 16 de setembro de 2015
As 10 medidas contra a corrupção
O procurador da república Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa da Operação LavaJato, disse que os recursos desviados em esquemas de corrupção no Brasil tiram dos cofres públicos, por ano, algo em torno de R$ 200 bilhões.
Segundo ele, "...é um valor tão alto que com ele poderíamos triplicar os investimentos federais em saúde, educação e segurança." Apoiemos a campanha das "10 Medidas contra a Corrupção" por ele coordenada! (http://www.dezmedidas.mpf.mp.br/)
terça-feira, 15 de setembro de 2015
O que querem da Lava-Jato?
O que querem, da Lava Jato, alguns dos principais protagonistas da cena política?
Parece que, quando muito, querem apenas as denúncias para fragilizar os seus adversários; estas são comemoradas e aplaudidas! Mas, é duvidoso que apoiem a ação eficaz da justiça até as últimas consequências, com a condenação e punição dos culpados incriminados pelos fatos, evidências e provas abundantes já apresentados!
No governo, já não suportam mais o desgaste provocado pela Lava Jato. Na oposição, alguns de seus próceres já foram também gravemente por ela atingidos! Óbvio, a Lava Jato é o seu inimigo comum, pois ela coloca em risco a sua sobrevivência! Sobre Dilma, o risco de impeachment; sobre muitos políticos, o risco da cassação!
Mas, os implicados são tantos que, unidos, são uma força poderosa! Naturalmente, já está formada uma santa aliança tácita pela sobrevivência mútua! Um "acordão" já foi proposto! O argumento óbvio sempre será a governabilidade, a economia e os empregos. Não faltou aplausos e apoio a tão generosa proposta!
Somente faltará pedir à justiça um perdão coletivo para zerar tudo e recomeçar! Depois disso o Brasil renascerá purgado (e anistiado) dos seus pecados!
Mas, que não se confunda o apoio para fechar o Orçamento da União, de forma responsável, com ingenuidade e fraqueza! Os brasileiros querem uma alternativa para sair da crise, mas sabem que, para avançar para um Brasil mais democrático e justo, não podem perder a oportunidade, que se abriu com a Lava Jato, de dar fim à impunidade dos crimes de colarinho branco!
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